segunda-feira, 31 de outubro de 2011

A Intervenção Apreciativa aplicada aos Negócios!


O ambiente de negócios sempre foi visto como uma espécie de "arena", ou "ringue", onde são travadas batalhas pelos melhores resultados ou, simplesmente, pela disputa de poder, havendo sempre vencedores, em detrimento de perdedores.
É fato que já dispomos de modelos diferenciados de negócios, como as cooperativas, os ambientes de coworking e os clusters, também conhecidos como "Arranjos Produtivos Locais", entre outros, baseados em parcerias e na colaboração, seja em conhecimento ou em fomento.
Entretanto, o que define os caminhos de uma negociação ainda é, em essência, o comportamento das pessoas envolvidas, direta ou indiretamente, nos diálogos e processos.
Um bom exemplo é o método conhecido como "Negociação baseada em Princípios", desenvolvido pela Harvard Law School, em que o elemento humano ganha destaque. A proposta é a de se atuar sobre quatro princípios, ou dimensões: (1) Pessoas; (2) Interesses; (3) Opções e (4) Critérios. Considera-se imprescindível "separar as pessoas do problema", concentrando-se nos interesses comuns, criando opções para uma solução que deve ser decidida a partir de critérios pré-estabelecidos.
A proposta da Intervenção Apreciativa aplicada aos negócios vai além, estabelecendo e agregando novos valores para os envolvidos, reconhecendo as pessoas como parte da solução, e não do "problema".
Nesta abordagem não existem "partes", "lados" ou "posições", pois a própria negociação ganha um novo valor e propósito, focados em atender os interesses dos envolvidos, porém, indo além, criando soluções mais criativas, baseadas no máximo potencial dos envolvidos e na sinergia do negócio, impactando positivamente, hoje, nos negócios futuros.

Uma grande maioria, por exemplo, pensa em networking como um mero "exercício de conhecer pessoas", ao passo que o desafio não está em "conhecer", e sim em criar conexões, através da percepção das sinergias entre os negócios e também em relação aos empreendedores.
O próprio ato de "vender" já não pode mais ser visto apenas como a oferta de um, frente à demanda de outro, pois a sinergia está em compreender os interesses comuns!
Estes e outros argumentos serão explorados no workshop "Network para Start Up - Criando Redes de Valor para o Negócio" (clique para mais informações), além do exercício prático de criação de redes para a prosperidade do negócio.
Participe e descubra novas formas de fazer negócios mais produtivos e sustentáveis!

Rafael Giuliano,
um empreendedor que aprendeu o valor das sinergias e da colaboração!

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