quarta-feira, 15 de junho de 2011

Ainda precisamos falar de "compromisso"!!!

Engraçado falar de compromisso, assim, tão perto do dia dos namorados (último 12/06)!
Entretanto, esse compromisso é diferente, algo que, talvez, esteja faltando mais no mercado do que "bons partidos"! (rs)
Estamos falando do compromisso com o resultado... o envolvimento com o propósito de uma iniciativa.
Tenho tomado muito cafézinho nas últimas semanas, o que é uma forma diferente de dizer que tenho conversado e, principalmente, ouvido muitos gestores de diferentes àreas, e os comentários são muito parecidos: iniciativas fantásticas têm "morrido na praia" por conta da falta de compromisso das pessoas em fazer sua parte.
Porém, quando pergunto se o "problema" é falta de motivação, gestores dão de ombros, sem saber responder!
Parece que a "coisa" já não se trata mais de remuneração, premiações ou mesmo de cobrança, mas de fazer sentido!
Os profissionais, mesmo com todo esse movimento em torno da "inovação" e do "design thinking", parecem estar no "piloto automático", trabalhando de maneira automática, ignorado o impacto de suas ações... ou da falta delas, muitas vezes!
Desde a leitura de um relatório, até o envio de uma informação, um e-mail, ou uma ligação, dentro de um determinado prazo, tudo envolve o compromisso das pessoas, de profissionais, com os resultados, não apenas da empresa, mas os seus próprios.
No final de mais uma xícara, antes mesmo de colocá-la de volta na mesa, um de meus anfitriões me olhou nos olhos e perguntou: "na sua opinião, o que deveríamos fazer!?". E continuou me olhando, como se estívessemos num interrogatório! (rs)  Mas não me chatiei, pois sabia que o olhar não era de um "inquisidor", mas de um curioso mesmo!
Então, perguntei ao grupo o motivo de estarmos ali, reunidos. A resposta veio com um tom crítico, meio óbvio: "estamos aqui para falar de nosso problema!!!", responderam.
Se este for o propósito de nossa reunião, ela já acabou... Agora, se o real propósito for o de encontrar uma solução para que nossas equipes redescubram o seu valor e a importância de seu compromisso, então estamos, de fato, dando um primeiro e importante passo!
Eles se entre olharam e perceberam...
As pessoas reacenderão seu compromisso quando for mostrado a elas um propósito digno de seu envolvimento, desafiante o suficiente para lhes motivar, porém, concreto o bastante para ser enfrentado!
Sim, falta compromisso de muitos, mas ainda temos de fazer nosso dever de casa... e mostrar às nossas equipes o propósito do trabalho de cada um na organização e na socidade que estamos construindo!


Rafael Giuliano,
teimoso, não, mas persistente! Acreditando que as respostas certas ainda vêm quando fazemos as perguntas certas!!!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Façanhas tecnológicas e o propósito.

Ok, aqui estou numa nova experiência, escrevendo no blog, via iPad. Pois é, acabei cedendo, não ao modismo, mas à experiência de tentar fazer mais!
Já nos primeiros dias, ainda que com alguns tropeços, fui descobrindo que havia feito mesmo um bom negócio. A ferramenta é fantástica, fácil de aprender e, com os aplicativos corretos, pode ser de extrema importância.
A parir do momento em que divulguei que estava experimentando essa nova ecnologia, comecei a receber e-mails e twites, perguntando se valia a pena, se o iPad podia substituir o notebook, se ele resolvia mesmo todos os problemas e se fazia um bom café! E minha única resposta foi: "Nada substitui o Ser Humano"!
A maioria não compreendeu muito bem, então expliquei...
Na noite em que o equipamento chegou, não fiquei horas na frente do monitor escolhendo músicas ou jogos. Fui, imediatamente, atrás dos aplicativos que precisava para o trabalho. Tratei de "baixar" uma versão do DropBox, própria para iPad, organizei meus arquivos mais importantes, reeditei as apresentações do Keynote (pois é, alguma coisa se perde na transferência),e deixei tudo pronto para as reuniões do dia seguinte... Nossa, o dia fui muito produtivo!
O fato é que você pode comprar a última moda em tecnologia, seja ela móvel, ou o que for... Se ela será produtiva, ou não, depende da sua inteligência em utilizá-la!

Rafael Giuliano,
Sempre acreditando que o que faz a diferença é o propósito que se dá à tecnologia, e nunca ela por elamesma!!!